Recital Élisabeth Joyé

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Recebemos a 15 de maio (4ª-feira) a cravista francesa Élisabeth Joyé, para interpretar um programa que integra peças de Johann Sebastian BACH (1685-1750), Johann Caspar Ferdinand FISCHER (1656-1746), François COUPERIN (1668-1733) e Jacques DUPHLY (1715-1789).

15 de maio, 18h30

Museu Medeiros e Almeida
Rua Rosa Araújo, 41 Lisboa
Entrada livre

PROGRAMA:

Johann Sebastian BACH (1685-1750)
Prelúdio em Dó maior, BWV 846
Fantasia e Fuga em Lá menor, BWV 904

Johann Caspar Ferdinand FISCHER (1656-1746)
Passacaille, Suite “Uranie”
Ária e 8 Variações (Blumen-Büschlein)
Prelúdio VIII e Chaconne (Blumen-Büschlein)

François COUPERIN (1668-1733)
Prelúdio em Lá maior (L’ art de toucher le Clavecin)
La Superbe ou La Forqueray (17e ordre)
La Couperin (21e ordre)

Johann Sebastian BACH (1685-1750)
Solo per il Cembalo (da Sonata em Sol maior para violino e cravo, BWV 1019)

Jacques DUPHLY (1715-1789)
Rondeaux e La Millettina (1er livre)
Chaconne e La de Belombre (3e livre)

Johann Sebastian BACH (1685-1750)
Ária das Variações Goldberg, BWV 988
Toccata da Partita VI em Mi menor, BWV 830

ÉLISABETH JOYÉ

A cravista e professora francesa Élisabeth Joyé estudou com Bob van Asperen em Haia, com Jos van Immersel em Antuérpia e, finalmente, em Amsterdão com Gustav Leonhardt, cuja abordagem a influenciou profundamente.

Élisabeth Joyé realiza recitais em todo o mundo: Países Baixos e Bélgica, Itália e Espanha, Brasil e México, Canadá e, é claro, França, onde foi convidada a participar nos mais importantes festivais de música antiga. Em grupos de música de câmara, tocou com músicos como François Fernandez, Alfredo Bernardini e Emmanuel Balssa, com quem gravou peças de François Couperin, ou com Gérard Lesne, com quem gravou obras de John Blow e Henry Purcell.

Élisabeth Joyé participou em inúmeras gravações com grupos como Les Musiciens du Louvre (diretor: Marc Minkowski), Le Concert Français (diretor: Pierre Hantaï), La Simphonie du Marais (diretor: Hugo Reyne), Le Concert Spirituel (diretor: Hervé Niquet), Opera Fuoco (diretor: David Stern), La Petite Bande (diretor: Sigiswald Kuijken). Apresentou-se igualmente sob a direção de Frans Brüggen, Philippe Herreweghe e Jordi Savall, entre outros.

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