Recital Élisabeth Joyé
6 de dezembro, 18h30
Museu Medeiros e Almeida
Entrada livre – rua Rosa Araújo, 41 Lisboa
Recital e apresentação do novo álbum de Élisabeth Joyé, “Miscellannées“, cocktail e sessão de autógrafos!
MISCELLANNÉES
Élisabeth Joyé – Cravo
L’Encelade Label


Obras de O. Gibbons, G. Gabrieli, T. Merula, A. Gabrieli, J.-P. Sweelinck, Dr. Bull, F. Roberday, J.-H. d’Anglebert, G. Frescobaldi, J.-J. Froberger, L. Couperin, E. Richard, J. Champion de Chambonniéres, L. Rossi, J.-C.-F. Fischer e G. Böhm
Com esta seleção de pequenas peças que lhe são muito caras, Élisabeth Joyé convida-nos a fazer uma viagem pela paisagem contrastante da Europa dos séculos XVI, XVII e inícios do XVIII. As peças são de catorze compositores e são tocadas em três pequenos instrumentos maravilhosos.
«Pour mettre en lumière leur variété et répondre à leur brièveté, j’ai choisi plusieurs petits instruments très caractéristiques et très colorés. Le virginal italien de Jean-François Brun est l’instrument principal sur lequel j’ai enregistré la majeure partie de ce programme. Les deux autres ont été utilisés à des moments-clés pour créer des contrastes. Témoins de la variété de la facture de l’époque, les sonorités contrastées de ces trois instruments servent l’éclectisme assumé de ce programme.» – Élisabeth Joyé
ÉLISABETH JOYÉ
A cravista e professora francesa Élisabeth Joyé estudou com Bob van Asperen em Haia, com Jos van Immersel em Antuérpia e, finalmente, em Amsterdão com Gustav Leonhardt, cuja abordagem a influenciou profundamente.
Élisabeth Joyé realiza recitais em todo o mundo: Países Baixos e Bélgica, Itália e Espanha, Brasil e México, Canadá e, é claro, França, onde foi convidada a participar nos mais importantes festivais de música antiga. Em grupos de música de câmara, tocou com músicos como François Fernandez, Alfredo Bernardini e Emmanuel Balssa, com quem gravou peças de François Couperin, ou com Gérard Lesne, com quem gravou obras de John Blow e Henry Purcell.
Élisabeth Joyé participou em inúmeras gravações com grupos como Les Musiciens du Louvre (diretor: Marc Minkowski), Le Concert Français (diretor: Pierre Hantaï), La Simphonie du Marais (diretor: Hugo Reyne), Le Concert Spirituel (diretor: Hervé Niquet), Opera Fuoco (diretor: David Stern), La Petite Bande (diretor: Sigiswald Kuijken). Apresentou-se igualmente sob a direção de Frans Brüggen, Philippe Herreweghe e Jordi Savall, entre outros.
